O que são feeds?
quinta-feira, 30 de outubro de 2008 | 0 comentários »
E, mais importante, você pode perguntar, em que é que isso me pode ser útil?
A resposta mais simples e clara é esta:
Feeds são uma forma de facilitar a leitura de vários blogs e sites, vendo apenas, num ponto central, o que há de novo em cada um.
Simples, né?!!
Existem muitos blogs interessantes. Os dos amigos e colegas, os dos familiares, dentre outros mais. E existem, também, muitos sites que não parecem, à primeira vista, "blogs", mas que têm um formato semelhante.
Isto cria, no entanto, um problema: visitar todos os blogs que te interessam acaba por se tornar chato, quase um "trabalho". Mesmo usando bookmarks (ou "favoritos", no seu navegador de internet), visitar 20, 50, 100 sites por dia, para ver quais têm novidades, não é algo rápido, nem fácil, nem divertido.
Um agregador de feeds resolve isto! Ele permite você "assinar" os vários blogs, como se fossem revistas ou jornais, e ver, num ponto central, apenas o que há de novo em cada um. Ou seja, se, em 20 blogs, só 5 têm novos posts, você pode ver só os novos posts desses 5, sem ter de visitar os blogs, um a um.
Com isto, além de não te ter de lembrar dos vários blogs, você passa, também, a ter a garantia de não perder nada em nenhum deles (afinal, se os "assinou", é porque te interessam, certo?)
Além dos blogs
Nos dias de hoje, quando se ouve a palavra "blog", a primeira coisa que vem à cabeça são os comuns diários pessoais. No entanto, o conceito de "blog" vai muito mais longe - muitos sites de notícias sobre um certo tema, por exemplo, seguem o formato de um "blog", sem que "pareçam" sê-lo.
Além disso, mesmo sites de outro tipo, cada vez mais, fornecem feeds - por exemplo, na maior parte dos sites de jornais é possível assinar feeds, sejam estes gerais, ou restritos a um tema (ex. notícias nacionais, esportes, saúde, tecnologia, etc...).
Jantar e Furacão do outro lado do planeta... o.O
domingo, 26 de outubro de 2008 | 1 comentários »
Ainda ontem, houve um jantar no BNB reunindo funcionários do estado e, pela condição profissional de minha mãe, logo ela estava inclusa neste evento podendo contar com a presença de um convidado. Bem, já no começo da semana, ela me chamou e eu, sem pensar três vezes, consenti. P: “Quer ir?”; R: “É...”; Eu nem estava interessado em sair de casa ou ter contato com pessoas naquela noite e demonstrei no dia anterior não querer ir.
Então, ela foi e eu fiquei vendo TV e alternando no MSN. Engraçada é a parte a qual dedicarei meus momentos de reflexão. Num momento de auge do jantar, ela liga para casa e conversa com minha avó: “Mãe, aqui tá muito bom. O Pedro ta perdendo é feio! Tanta menina bonita por aqui...”;
Aí, eu pergunto: Como posso estar perdendo algo ao qual nem me propus a ‘ganhar’??? ¬¬’’
É verdade que fiquei na dúvida quando me imaginei em casa morgando, sem nada realmente interessante para fazer. Pus na balança eu estar lá possivelmente visualizando muitas garotas bonitas e, quem sabe, interessantes. Ainda acrescentei mais peso quando pensei que eu poderia estar conhecendo gente nova (isso me agrada tanto!). Mas então, voltei a pesar no lado de eu não ter pré-disposição suficiente para me submeter a tudo isso!
Sou um cara que, de modo geral, me questiono bastante sobre o que fiz. Fico naquela de “Será que fiz o correto?” ou “Como seria se eu tivesse feito desse jeito?”. Isso pode refletir a insegurança dentro de mim ou o medo de ferir alguém ou eu próprio!
Nós seres humanos, na vã busca pelo controle do tempo, estamos sempre pensando em como seriam as coisas se pudéssemos voltar no tempo. Ainda assim haveria arrependimento?
Não sei quanto aos leitores se já assistiram ao filme chamado “Efeito Borboleta” dirigido por Eric Bress e J. Mackye Gruber, produzido por Chris Bender, A.J. Dix, Anthony Rhulen e J.C. Spink e protagonizando Ashton Kutcher e Amy Smart.
A trama relata basicamente a história de um garoto capaz de regredir no tempo e interferir em seu próprio passado na tentativa de consertar problemas de sua vida. Embora, a idéia proponha o domínio do presente/futuro, ela falha quando Evan (Ashton) percebe que suas mudanças têm maior impacto do que se espera. Ao fim, a lição por ele aprendida é que mesmo podendo alterar o rumo dos acontecimentos, é impossível ter controle sobre eles uma vez que um simples bater de asas de uma borboleta pode gerar um furação no outro lado do planeta.
Esta ficção faria sentido? Será que após cometer uma enorme ‘burrada’, a melhor solução seria você poder voltar no tempo e agir de forma a evitar este erro??? Não seria mais fácil e “correto” nos conformamos com nossos atos, assumi-los e dar continuidade a nossa vida aceitando quando o instinto, por vezes, fala mais alto que a razão?
Sendo assim, a frase “Fulano está perdendo feio!” seria rapidamente abolida! ahushaushas...